Religião, o meu Deus e o seu Deus.
Vivemos num país nativamente misto de nacionalidades e descendências, desde a sua colonização, e mestiço pelos nascidos dessa mistura, mas mesmo diante dessa realidade secular ainda paira a as disputas e a intolerância quando o tema é religião. De onde estas vem nos dias atuais? Quem as fomenta? Num momento onde o homem tem o domínio da tecnologia, onde a distancia física entre os grupos de diferenças crenças e hábitos está cada vez mais curta, seja por meio de intercâmbios dos mais diversos até o acesso a conhecer países de várias outras formas.
É incompreensível< não existe uma explicação plausível de convencer, o argumento mais utilizado pelos próprios membros das religiões é sua obediência a este ou aquele Deus, sim já que um obedece a "palavra"enquanto outro não encontra no seu Deus as mesmas exigências, logo subtende-se tratar-se de Deuses diversos. Mas o que da a tais pessoas o direito de praticarem a violência? De discriminar, de espezinhar, de ofender de várias maneiras, muitas delas com intenção de constranger e menosprezar a escolha e a prática religiosa do seu "próximo"? São questões tão antigas que a modernidade em seus estudos não encontrou uma solução aplicável, as sansões e penas que cada País cria para conter a intolerância quando aplicadas não foram ainda suficiente para restaurar o direito à essa liberdade que consiste num dos princípios fundamentais de algumas constituições.
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